sábado, 29 de outubro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Lançando Luz
"Convém que ele cresça e que eu diminua." João 3.30
Na infância somos ensinados a receber aplausos pelas primeiras palavras,
passos, sorrisos e caretas que divertem a todos. Assim crescemos,
e com o tempo o reconhecimento deixa de ser algo tão constante.
Destacar-se no meio de tantas pessoas torna-se tarefa extremamente
desgastante. O reconhecimento se traduz em notas altas na escola e o
famoso vestibular.
Na vida profissional os títulos e prêmios na parede completam o ciclo que se
iniciou na infância. Muitos traumas surgem no coração de quem vive
atrás do aplauso eterno daqueles que o cercam. A sede pelo reconhecimento
do outro pode levar à desidratação da alma.
João Batista lançou toda luz sobre Cristo quando compararam seu
ministério com o de Jesus. Ele nos ensinou a fonte de uma alma completamente
leve e livre de todo e qualquer trauma existencial ou armadilha
egocêntrica!
A Deus toda glória!
Texto extraído do devocionário “A Jornada”.
Cyntia Araujo.
Na infância somos ensinados a receber aplausos pelas primeiras palavras,
passos, sorrisos e caretas que divertem a todos. Assim crescemos,
e com o tempo o reconhecimento deixa de ser algo tão constante.
Destacar-se no meio de tantas pessoas torna-se tarefa extremamente
desgastante. O reconhecimento se traduz em notas altas na escola e o
famoso vestibular.
Na vida profissional os títulos e prêmios na parede completam o ciclo que se
iniciou na infância. Muitos traumas surgem no coração de quem vive
atrás do aplauso eterno daqueles que o cercam. A sede pelo reconhecimento
do outro pode levar à desidratação da alma.
João Batista lançou toda luz sobre Cristo quando compararam seu
ministério com o de Jesus. Ele nos ensinou a fonte de uma alma completamente
leve e livre de todo e qualquer trauma existencial ou armadilha
egocêntrica!
A Deus toda glória!
Texto extraído do devocionário “A Jornada”.
Cyntia Araujo.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Voltando aos trilhos
Onde a igreja tem errado e como podemos voltar aos trilhos.
Na cultura ocidental, tudo é sobre si e como ganhar coisas maiores e melhores. Não é surpresa, então, que essa mentalidade tem afetado o modo de como a maioria de nós pensa sobre a igreja. É fácil ficar preso em uma mentalidade que continuamente avalia a qualidade das igrejas baseada no que elas têm a nos oferecer. Há, até mesmo, mais de uma tendência de avaliar as igrejas baseada em desejos específicos de si na busca por uma nova igreja.
Questões como, “O sermão foi bom e ele me tocou?”, “Quão bem o ministério de louvor tocou hoje e eu gostei das músicas?”, “A igreja tem eventos divertidos que me interessam?” e “Houve uma boa atmosfera?” são regularmente feitas pelos frequentadores toda semana. Uma decisão sobre retornar à igreja é amplamente baseada em se a programação da igreja e seu estilo são agradáveis a nós ou não.
Líderes de igreja são muito conscientes de que as pessoas fazem essas perguntas. Enquanto eles buscam realizar a missão que Deus colocou em seus corações para o ministério, pode ser fácil para pastores e administradores se reunirem e gastarem horas em reuniões para decidir como comercializar suas igrejas para todos os gostos. Quando o foco de uma igreja se afasta de Jesus por esses fatores externos, o sucesso da igreja é comumente medido em termos de crescimento numérico, ganhos financeiros e programas.
Um argumento para essa mentalidade é que tentar focar e agradar pessoas é um mal necessário para atingir mais pessoas com o Evangelho. O problema com isso é quando você olha para o ministério de Cristo. Ele gastou pouco tempo entretendo pessoas ou certificando-se se que elas estavam confortáveis. Ao invés disso, Ele se manteve fiel às verdades do Evangelho. Muitas vezes, essa abordagem faz as pessoas ficarem desconfortáveis e irem embora.
O fato é: as questões que nós costumamos avaliar em nossas igrejas não são as mesmas questões que Deus quer fazer a nós. No livro Crazy Love¹, Francis Chan escreve: “A definição de Deus para o que importa é bastante simples. Ele mede nossas vidas pela forma como amamos.”
Esse amor é desconfortável e significa que às vezes ouvir uma música que não é o seu estilo ou entender um sermão que não bateu muito com você, que pode ter ajudado outro alguém nesse domingo. Isso significa que às vezes a igreja não é grande e de ponta, mas pequena e simples. E mais: significa não chegar à igreja focado em consumir, mas em ganhar e servir.
Os cristãos devem entender que Deus não define “boas” igrejas pela qualidade de seus programas, pelo tamanho do quadro de membros ou pela decoração do prédio. Focalizar nessas coisas pode nos causar completamente a perda do ponto do que Deus realmente quer de Sua igreja. Deus tem nos chamado para estarmos perto dEle, compartilhar a liberdade e a vida de Jesus, e para amar e servir aos outros. Todo o resto deve vir depois desses objetivos.
John Ortberg² descreve o que acontece em muitas igrejas na edição da primavera de 2010 do jornal Leadership: “Fora dessa visão [de quem Cristo é e o que Ele quer realizar] flui um desejo de fazer coisas boas para Deus. E às vezes essas atividades podem conduzir a resultados que parecem bastante notáveis e impressionante. [Eventualmente] as pessoas começam a prestar maior atenção no que elas estão fazendo do que na realidade de Deus.
“Nesse ponto, as missões substituem a visão como característica dominante na consciência dos povos. Uma vez que isso acontece, a queda é inevitável. Por agora, as pessoas estão vivendo sob a tirania de Produzir Resultados Impressionantes.”
“Produzir Resultados Impressionantes” é um pecado? Nem sempre. Programas, números e qualidade são coisas boas, mas quando a igreja se foca principalmente nessas coisas ao invés de se focar em Cristo… sim, é um pecado.
sábado, 22 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Missão
Desde o seu nascimento, Jesus foi conhecido como o filho de José e Maria. Todavia, por trás deste rótulo, escondia-se a natureza mais profunda do seu ser, bem como a sua missão, ou seja, ele sabia que era Filho de Deus bem como a missão para a qual fora chamado. Jesus Sabia exatamente qual era o plano de Deus para sua vida. Certa vez ele mesmo disse: “o Filho do Homem veio para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” Mc 10.45. Também em João 6.38 podemos conferir a convicção de Jesus quanto ao sentido de sua vida: “Desci do céu, não para fazer a minha própria vontade, e sim a vontade daquele que me enviou”.
Quem diz “vivo para fazer a vontade de Deus” não poderá mais tomar decisões por conta própria, mas vive na dependência de Deus. Coisas como a escolha da profissão, do parceiro, do modo de vida e de como gastar o dinheiro, tornam-se assuntos a considerar junto ao Senhor. A decisão de comprar uma casa não pode ser tomada antes de tê-la apresentado a Deus.
Por causa de sua missão, Jesus abandona a casa e a oficina de seu pai com cerca de 30 anos de idade para levar uma vida itinerante e não aceita fazer nada que o atrapalhe a cumprir o plano de Deus para sua vida. Os anos que passou em casa com seus pais, aprendendo o ofício de carpinteiro, são anos de preparo para o que, finalmente, se reduziu a apenas três anos de intenso ministério, que terminaram em sua prisão, morte e ressurreição.
Em Lucas 9.51 testemunhamos um momento extremamente importante, diz-nos o texto: “Aconteceu que, ao se completarem os dias em que devia ele ser assunto ao céu, manifestou, no semblante, a intrépida resolução de ir para Jerusalém”. É um momento significativo e marcante no evangelho de Lucas, no qual Jesus aperta os cintos e parte para a última etapa do caminho, que trará grande sofrimento. Não muito tempo depois, em sua oração no Getsêmani ele diz: “Pai, se possível, passa de mim este cálice!” É um momento de profunda dor e horror por aquilo que virá. Mas mesmo aí, Jesus permanece fiel a sua missão dizendo: “Todavia, não faça a minha vontade, mas a sua.” Lc 22.42-43. Estava disposto a qualquer coisa para realizar a vontade de Deus para sua vida. [Leia +]
Pr. Ronaldo Araújo
Quem diz “vivo para fazer a vontade de Deus” não poderá mais tomar decisões por conta própria, mas vive na dependência de Deus. Coisas como a escolha da profissão, do parceiro, do modo de vida e de como gastar o dinheiro, tornam-se assuntos a considerar junto ao Senhor. A decisão de comprar uma casa não pode ser tomada antes de tê-la apresentado a Deus.
Por causa de sua missão, Jesus abandona a casa e a oficina de seu pai com cerca de 30 anos de idade para levar uma vida itinerante e não aceita fazer nada que o atrapalhe a cumprir o plano de Deus para sua vida. Os anos que passou em casa com seus pais, aprendendo o ofício de carpinteiro, são anos de preparo para o que, finalmente, se reduziu a apenas três anos de intenso ministério, que terminaram em sua prisão, morte e ressurreição.
Em Lucas 9.51 testemunhamos um momento extremamente importante, diz-nos o texto: “Aconteceu que, ao se completarem os dias em que devia ele ser assunto ao céu, manifestou, no semblante, a intrépida resolução de ir para Jerusalém”. É um momento significativo e marcante no evangelho de Lucas, no qual Jesus aperta os cintos e parte para a última etapa do caminho, que trará grande sofrimento. Não muito tempo depois, em sua oração no Getsêmani ele diz: “Pai, se possível, passa de mim este cálice!” É um momento de profunda dor e horror por aquilo que virá. Mas mesmo aí, Jesus permanece fiel a sua missão dizendo: “Todavia, não faça a minha vontade, mas a sua.” Lc 22.42-43. Estava disposto a qualquer coisa para realizar a vontade de Deus para sua vida. [Leia +]
Pr. Ronaldo Araújo
domingo, 16 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Cancelamento do Café dos pastores
Olá Amados irmãos
Bom dia ...
Tenho que me servir deste para comunicar que Neste Mês, dia 11/10 não poderemos realizar o nosso encontro aqui na Igreja.
O Rev. Osvaldo Chamorro não é em nada culpado disto, pois com tempo hábil nos avisou.
O que acontece aqui é que a tempos temos amontoado comemorações, e nestas duas semanas não estão diferentes.
O meu Pessoal da cozinha estão em apuros particulares, e por causa da logística de mudança da data de nosso evento, O Pessoal da cozinha assumiu compromissos nesta data 11/10....
Peço aos irmãos meu perdão e quero realizar desde já aqui na igreja, se eu puder, em novembro.
Queridos estou no meu telefone ou celular para qualquer esclarecimento a mais que os irmãos quiserem.
Abrço aos irmãos
E rogamos a Deus que continue abençoando a vida de vcs, família, igreja e ministério dos amados....
Pr. Anderson
domingo, 9 de outubro de 2011
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