Há coisas que ocorrem no “pós” CPO que também precisam ser contadas. Vejam, por exemplo, o que aconteceu com a Sirley (1º/PTC) em sua volta para Barcarena, no imenso estado do Pará:
“No meu retorno para casa aconteceu algo interessante que gostaria de compartilhar. A viagem de Belo Horizonte até Belém foi muito tranqüila. Ao chegar ao aeroporto, meus pais me aguardavam e meu filho querido também.
Chegando ao terminal rodoviário, coloquei minhas bagagens no porta-malas do ônibus, que seguramente foi trancado pelo motorista.
Ao sair de Belém, próximo à primeira ponte da alça viária, um dos passageiros avisou ao motorista que algo havia caído do bagageiro. Pensei: ‘Minhas malas!’. De fato, quando o motorista parou, constatou-se o que eu temia. Meus pertences literalmente ‘voaram’ e foram atirados ao longo da rodovia. Pasmem: APENAS os MEUS pertences!!!
Tivemos que retornar, pois avistamos uma das malas a uns trezentos metros, e a outra, perdi de vista. A mala rasgou-se feito papel, e meus livros, sapatos, roupas e alguns medicamentos espalharam-se pela rodovia.
Com a ajuda de alguns passageiros, desviando-nos dos carros que passavam no local, conseguimos juntar tudo.
Enquanto isso, um carro que vinha no sentido contrário trazia a outra mala, porém não sabia de quem era e muito menos como devolvê-la, pois não sabia do que se tratava. Deus sabia, e a trouxe de volta!
Fiquei muito triste, pois pensei ter perdido alguns dos meus preciosos livros. No entanto, não me exasperei com o motorista, pois sabia que não fora culpa sua.
Ao chegar em casa, constatei que não havia perdido NADA. Nem mesmo um vidro de xarope havia quebrado, nem um sapato havia se extraviado. TUDO estava ali!
Conclusão: o SENHOR preservou meus pertences e, acima de tudo, a minha paz!
Não tem como não servir a um Deus que, mesmo nas tormentas, nos conserva em paz, não é mesmo?!”.
Extraído da carta missionária do Pr. Luiz Ricardo
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