segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Balanço anual no Evangelho


O balanço que importa é sabermos quanto nos alinhamos a vontade de Jesus revelada no Evangelho:
Quanto amamos?
Quantas babaquices abandonamos?
Quantos pequeninos socorremos?
Quantas teologias estéreis abandonamos?
Quanta boa vontade tivemos com a vida, com o próximo?
Quantos vícios religiosos extirpamos?
Quanto fomos descontaminados das crendices e quanto as substituímos por fé?
Quanto crescemos em consciência de nós mesmos, de Deus e do próximo?
Quantas vaidades matamos no coração?
Quantos amigos nos foram acrescentados?
Quantos inimigos perdoamos?
Quantos julgamentos deixamos de fazer?
Quantas raízes de amargura morreram de inanição dentro do nosso ser?
Quantos porões da alma deixamos Jesus entrar, iluminar e limpar?
Quanto deixamos de ser hipócritas nos bastidores da vida?
Quantas visitas fizemos aos órfãos, às viúvas, aos doentes e aos encarcerados?
Quanto vivemos do Evangelho que pregamos ao outro?
Quanta graça enxergamos nas dificuldades do caminho?
Quanta esperança temos para o futuro?
Quanto vale o conhecimento de Deus, de Jesus e do Evangelho que por graça recebemos?
Quantos encontros saudáveis tivemos?
Quantos desencontros precisaremos cuidar no próximo ano?
Quanta vida foi desperdiçada com o que não é vida e nem amor?
Quanto o nosso olhar se tornou mais qual o das crianças, pois que dos tais é o Reino dos céus?
Quanto estamos dispostos a matar tudo o que é vão e desnecessário em nossas vidas para deixar tão somente o que é vida segundo Deus?
Este ano, proponho que faças seu balança anual tendo o Evangelho Eterno como matriz, como molde de vida para sua felicidade.
Ao invés de preocupar-se com aquilo que adquiriu ou perdeu do lado de fora de você, analise todas as perdas e os ganhos que obteve ou sofreu dentro de ti.
Disse Jesus: “...a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui” (Lucas 12.15).
FELIZ 2011 e que a graça de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo seja com o vosso espírito, hoje e por todos os séculos. Amém.


Pr. Jorge Matos.

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