domingo, 5 de abril de 2009

4) Estruturas funcionais

Na questão das formas e estruturas da Igreja, o critério mais importante é se elas cumprem seu objetivo ou não. As estruturas da Igreja nunca poderão ser um fim em si mesmo, elas são apenas um meio para chegar a determinado fim.

Tudo o que não se enquadra neste critério (por exemplo, estruturas de liderança que impedem o amadurecimento dos membros da Igreja, horário de culto não apropriado, formas de programas descontextualizados) precisa ser mudado ou eliminado. Com este processo contínuo de renovação, evita-se em grande parte o tradicionalismo.

O tradicionalismo defende que as estruturas da Igreja devem ficar como foram até agora, como estou acostumado com elas. Não é de admirar que, de todas as “doenças” sobre o desenvolvimento saudável e natural da Igreja, o tradicionalismo é uma das mais perigosas doenças contra o Corpo de Cristo. [Leia +]