"Irai-vos e não pequeis; consultai no travesseiro o coração e sossegai." Salmos 4:4
Hoje pela manhã, na Escola Dominical, estudamos esse Salmo e esse versículo me pegou.
Uma das coisas mais difíceis de se reconhecer, penso que para todos os cristãos, é que a maior parte dos pecados que cometemos (senão todos) foram planejados.
Ninguém está andando pela rua e, sem mais nem menos, diz: Epa, adulterei sem perceber.
Não, a coisa já começou lá atrás. Com um simples pensamento, um desejo pecaminoso que foi acalentado e deixado por ali, quem sabe para ser repensado mais tarde.
Tenho por costume fazer o exercício espiritual do silêncio. Trata-se de ficar no silêncio e em silêncio.
Primeiramente calamos as “vozes exteriores”: celular, TV, aparelho de som, livros, revistas, outras pessoas, enfim, tudo aquilo que pode vir a distrair a nossa atenção.
Em seguida devemos calar as “vozes interiores”, ou seja, preocupações, tarefas a serem feitas, coisas a serem lembradas, ou qualquer outro pensamento que, via de regra, pode ser anotado em um papel para ser visto mais tarde. Esse silêncio é fundamental para ouvirmos a Deus.
Nesse ponto, é hora de consultar o nosso coração.
No silêncio, pensamentos brotam, vêem à tona.
É por isso que eu, como a maior parte das pessoas (ou todos?), tenho medo de ficar sozinho comigo mesmo. Medo de me conhecer! As pessoas orgulhosas não gostam desse silêncio, não querem se conhecer, não querem destruir sua auto-imagem ilusória.
Precisamos querer a cura, a transformação, a santificação.
Atente para esses dois textos bíblicos:
“Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno.” (Salmos 139:23-24 RA)
“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (1 João 1:9 RA)
O silêncio é uma ótima ponte entre o pedido feito a Deus para que Ele nos sonde e a confissão dos pecados escondidos no interior do coração.
Pense nisso!
Pr Ronaldo Araújo
Hoje pela manhã, na Escola Dominical, estudamos esse Salmo e esse versículo me pegou.
Uma das coisas mais difíceis de se reconhecer, penso que para todos os cristãos, é que a maior parte dos pecados que cometemos (senão todos) foram planejados.
Ninguém está andando pela rua e, sem mais nem menos, diz: Epa, adulterei sem perceber.
Não, a coisa já começou lá atrás. Com um simples pensamento, um desejo pecaminoso que foi acalentado e deixado por ali, quem sabe para ser repensado mais tarde.
Tenho por costume fazer o exercício espiritual do silêncio. Trata-se de ficar no silêncio e em silêncio.
Primeiramente calamos as “vozes exteriores”: celular, TV, aparelho de som, livros, revistas, outras pessoas, enfim, tudo aquilo que pode vir a distrair a nossa atenção.
Em seguida devemos calar as “vozes interiores”, ou seja, preocupações, tarefas a serem feitas, coisas a serem lembradas, ou qualquer outro pensamento que, via de regra, pode ser anotado em um papel para ser visto mais tarde. Esse silêncio é fundamental para ouvirmos a Deus.
Nesse ponto, é hora de consultar o nosso coração.
No silêncio, pensamentos brotam, vêem à tona.
É por isso que eu, como a maior parte das pessoas (ou todos?), tenho medo de ficar sozinho comigo mesmo. Medo de me conhecer! As pessoas orgulhosas não gostam desse silêncio, não querem se conhecer, não querem destruir sua auto-imagem ilusória.
Precisamos querer a cura, a transformação, a santificação.
Atente para esses dois textos bíblicos:
“Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno.” (Salmos 139:23-24 RA)
“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (1 João 1:9 RA)
O silêncio é uma ótima ponte entre o pedido feito a Deus para que Ele nos sonde e a confissão dos pecados escondidos no interior do coração.
Pense nisso!
Pr Ronaldo Araújo
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