O que é mais fácil dizer ao paralítico: “Os seus pecados estão perdoados” ou “Levante-se, pegue a sua cama e ande”? Marcos 2.9
Lá pelo ano de 2005 conheci um pastor Batista, quando fazia o curso de teologia no Seminário Presbiteriano em Campinas, que se chamava Francisco Motta.
A convite de uma professora, ele foi em nossa sala compartilhar sua experiência de vida, o que muito me edificou.
Francisco andava numa cadeira de rodas desde a infância (veja sua foto com seus dois irmãos na praia de Santos, onde nasceu). Todavia, sua mãe lhe ensinou a não ter complexo por ser paralítico.
Ele nos disse que algumas pessoas, amigos e até parentes, acreditavam que ele viveria sem sair de casa, e dependendo da ocasião, ao receber visitas em sua casa, nem do quarto ele deveria sair.
Mas sua mãe, sempre o tratou da mesma forma que tratava seus irmãos. Usava shorts, apesar de um parente chegado achar que suas pernas deveriam ficar cobertas para esconder as seqüelas da poliomielite e também as cicatrizes das cirurgias às quais ele foi submetido.
Quando merecia ser disciplinado ele apanhava, apesar de sua avó declarar que só os outros dois irmãos deveriam ser castigados.
Como seus irmãos, ele ia à praia, passeava, estudava, tinha responsabilidades e convivia naturalmente com todo mundo. Sua mãe o fez acreditar que ele era como todas as pessoas, só que com limites de locomoção.
No momento em que ele "se viu assim", quando se conscientizou de sua realidade, resolveu ser como os outros e superar de algumas formas seus limites. E foi assim que ele fez.
Quando ouvi sua história, muito me emocionei. Mas ele continuou dizendo:
"Quando Jesus Cristo viu um homem paralítico que desceu do telhado para estar bem na frente d’Ele, disse primeiramente que os seus pecados estavam perdoados. E Jesus o fez assim porque o maior problema daquele homem era espiritual. Problema espiritual é toda e qualquer coisa que nos separa de Deus. Só depois de isso resolvido é que o Senhor tratou do seu problema físico, curando-o.
Me lembro direitinho do dia em que percebi que o meu maior problema era espiritual. Uma limitação que por meios humanos não pode ser superada. Graças a Deus pela cruz. Só Cristo podia fazê-lo por mim. E foi assim que Ele o fez."
Não é maravilhoso?! Francisco conseguiu perceber que aquilo que não podemos fazer, Deus o faz!
Depois daquele encontro, me despertei para o fato de que sou igual a todo mundo. Sou igual ao Francisco. E você?
Quais são seus limites? Qual seu maior problema?
Lá pelo ano de 2005 conheci um pastor Batista, quando fazia o curso de teologia no Seminário Presbiteriano em Campinas, que se chamava Francisco Motta.
A convite de uma professora, ele foi em nossa sala compartilhar sua experiência de vida, o que muito me edificou.
Francisco andava numa cadeira de rodas desde a infância (veja sua foto com seus dois irmãos na praia de Santos, onde nasceu). Todavia, sua mãe lhe ensinou a não ter complexo por ser paralítico.
Ele nos disse que algumas pessoas, amigos e até parentes, acreditavam que ele viveria sem sair de casa, e dependendo da ocasião, ao receber visitas em sua casa, nem do quarto ele deveria sair.
Mas sua mãe, sempre o tratou da mesma forma que tratava seus irmãos. Usava shorts, apesar de um parente chegado achar que suas pernas deveriam ficar cobertas para esconder as seqüelas da poliomielite e também as cicatrizes das cirurgias às quais ele foi submetido.
Quando merecia ser disciplinado ele apanhava, apesar de sua avó declarar que só os outros dois irmãos deveriam ser castigados.
Como seus irmãos, ele ia à praia, passeava, estudava, tinha responsabilidades e convivia naturalmente com todo mundo. Sua mãe o fez acreditar que ele era como todas as pessoas, só que com limites de locomoção.
No momento em que ele "se viu assim", quando se conscientizou de sua realidade, resolveu ser como os outros e superar de algumas formas seus limites. E foi assim que ele fez.
Quando ouvi sua história, muito me emocionei. Mas ele continuou dizendo:
"Quando Jesus Cristo viu um homem paralítico que desceu do telhado para estar bem na frente d’Ele, disse primeiramente que os seus pecados estavam perdoados. E Jesus o fez assim porque o maior problema daquele homem era espiritual. Problema espiritual é toda e qualquer coisa que nos separa de Deus. Só depois de isso resolvido é que o Senhor tratou do seu problema físico, curando-o.
Me lembro direitinho do dia em que percebi que o meu maior problema era espiritual. Uma limitação que por meios humanos não pode ser superada. Graças a Deus pela cruz. Só Cristo podia fazê-lo por mim. E foi assim que Ele o fez."
Não é maravilhoso?! Francisco conseguiu perceber que aquilo que não podemos fazer, Deus o faz!
Depois daquele encontro, me despertei para o fato de que sou igual a todo mundo. Sou igual ao Francisco. E você?
Quais são seus limites? Qual seu maior problema?